Cobrida de cores.

Meu ser se dilata dentro de uma alma viva e misteriosa, cobrida de cores e sons.
Minha morte ama a vida e nela vive apaixonada.
È o erro que mais faz de mim o aprendiz da vida ou da hora.
O grande sonho do sono e o pé da beira da estrada.

Um acorde que me toca, não sabe de partituras e nem de regras sinfonicas.
O simples me acalenta e nele vivo cheio de coisas complicadas.
O riso que devora e o olhar que me desvia.
Nada, nada; verdades que nunca foram contadas.

0 comentários: