• Somos loucos por música.

  • Para isso é preciso saber ouvir.

  • Não importa idade e nem status.

Lindsey Stirling e seu estilo único de tocar.


Sabe aquele tipo de coisa ou fato que você queria que fosse somente seu como um segredo. Assim é minha ideia sobre essa artista, e por muito tempo eu guardei e conservei tudo que era sobre Lindsey Stirling. Talvez seja pelo fato de me parecer o tipo de som que entorpece a mente, congela o celebro e puxa cada lagrima do seu intimo rumo ao chão, pela emoção e pela sessação de bem estar. 
Não sei de verdade como explicar a genialidade desta artista, mas ao menos irei tentar descrever uma boa critica sobre ela. Saindo do lado pessoal e de paixões platônicas, Lindsey  Stirling é como um elfo que sai de contos literários e nos seduz com seus movimentos, com sua dança e sua alegria. Isso; alegria é o que realmente vejo  em cada obra que é produzido por ela. É o que realmente espero de um artista, quando a música ultrapassa cada veia, e se torna um elemento só.

Vocês irão perceber que tenho razão quando falo isso, pois ao ver cada trabalho, terão a certeza de que o sorriso está sempre estampado em sintonia com sua música.
Gosto tanto dessa garota, pelo fato de ser única em seu trabalho, (além de ser linda, claro). Pois não há alguém tão jovem que mostre verdadeiramente a música clássica em escala universal como ela faz. É tão verdade que seu álbum de estreia independente liderou as paradas de dança e música com seu gênero nos Estados Unidos.

Dose dupla de beleza e bonsons


Olá caros leitores, estou de volta depois de boas férias viajando pelas trilhas sonoras de vários lugares. Lugares esses que me deram a oportunidade de conhecer novos sons e em espécial a beleza e elegância de duas irmãs gémeas que vos apresento hoje.
Primeiramente me sinto muito contente por ter mergulhado a fundo no trabalho dessas duas ''fadas'' da música clássica. Estou falando de Camille e Kennerly, duas irmãs idênticas que com sua melódia transmitem um ar purificado aos nossos ouvidos, claro, isso para quem pode sentir o bom gosto de um bom som.

Para quem pensa que são apenas rostinhos e corpinhos perfeitos, não se engane, as gêmeas mandam muito bem no que se propõem a fazer. Além de serem bacharés em música, são atrizes profissionais e tem faixa preta em Taekwondo além de treinamento especial em tiro de fuzil. Então não confuda as coisas. ''Dificil dizer se é a música que faz parte da beleza ou a beleza que faz da música, enfim vamos ficar de boca aberta de qualquer forma''.  Elas também tem um coração enorme e sempre estão envolvidas com a comunidade mais carente.
Desde que de crianças as duas são voluntárias para crianças com necessidade especiais e fizeram por mais de 6 anos trabalho no instituto Hard of Hearing, onde se comunicavam através da linguagem de sinais.

Caitlin Rose - A nova safra do folk americano


Mais uma vez apresento um lançamento na sessão Bons Sons. Quando pensava que tudo parecial convencional na cena musical, eis que ecoa um tom no fim da sinfonia, ou porque não dizer, no inicio.


Ela é parte de uma nova geração de cantoras country folk que tem fortes influências da safra de 1960. Estou falando de Caitlin Rose, uma jovem promissora de apenas 22 anos nascida em Naschville - USA. No inicio desse ano ela retorna meio a um turbilhão de elogios por seu aclamado álbum "Own Side Now". Antes ela já havia conseguido arrancar boas criticas com o EP "Dead Flowers", o verdadeiro experimento que lhe trouxe muitas flores vivas.

Agora Caitlin Rose comemora o lançamento de estréia com um álbum completo e um dos mais aguardados na cena americana, e que agora estoura também no Reino Unido. Seu trabalho é cheio de atrativos e de canções simples onde ela derrama a alma em arranjos delicados que fica muito longe das convenções do seu gênero. Posso falar que isso dará uma vida longa a ela, porém O que eu não posso, é tentar explicar o quanto Caitlin é maravilhosa eu seu trabalho.
Na verdade não há nada de revelador em suas letras, ainda assim ela consegue retirar um balanço que se encaixa perfeitamente numa noite a dois, que relembra os bailes tradicionais dos anos 60. Ela tem palavras espirituosas, cheias de inteligência e que incendeia tudo ao seu redor. Embora mergulhado na tradição de seu país, sua música não se limita a essa fronteira.
Seu estilo confessional e observador há coloca muito mais a frente do que necessitamos ouvir no século 21. Há sempre um difícil equilíbrio entre a música e a fidelidade de suas raízes nesse gênero, sendo inevitável estabelecer prioridades a sua dependência. Porém nas últimas décadas esses papéis tornaram-se estranhamente confusos. Rose é abençoada com uma voz doce e um talento de compositora inigualável, que traz franqueza ao seu padrão. Como bom exemplo em sua faixa inicial "Learning to Ride", que oferece uma destilação brilhante do que ela pretende abordar em seu trabalho.

"Ela é linda e opinativa, ela é feliz e parece sempre agitada, ela  fuma como uma chaminé e gosta de Willie Nelson.". (É talvez o melhor exemplo de grande beleza que pode sair da batalha entre os dois lados do seu talento). - Marcos Lima

Tudo está em seu devido lugar; o volume construído a partir do dedilhado junto com guitarras manuseadas por slides, o balanço da panderola proeminente que impulsa as canções, tudo parece perfeito.

Em nenhuma parte do álbum você encontra mudanças bruscas ou surpresas na dinâmica e na textura, porque as músicas são deixadas livres para respirar naturalmente, movendo-se sobre sua melodia suave e precisa. Mostrando que não é preciso uma grande quantidade de instrumentos para construir um clímax sonoro.

O novo trabalho contem 10 faixas: Algumas delas você ouve aqui e na rádio Grãmofone. Além disso,você pode baixar o EP "Dead Flowers". e faixa 9  ''Sinful Wishing Well' do novo álbum.

1- Learning to Ride
2- Own Side
3- For the Rabbits
4- Shaghai Cigarettes
5- New York
6- Spare Me (Fetzer's Blues)
7- Things Change
8- That's Alright
9- Sinful Wishing Well
10- Coming Up


Gostou? Deixe seu comentário ou page-me uma cerveja.

Las canciones de Bebe

Continuando numa cena especial, "cena dos musicos vadios", trazemos agora uma cantora espanhola muito livre em seu trabalho, despreocupada, brincalhona, totalmente livre com seus olhos negros, além de sensual e caliente. Nascida em Valência - Espanha em 9/5/1978, Nieves Rebolledo Vila é seu nome, filha de integrantes do grupo Surberina, especializado em música folk, ela é mais conhecida por seu nome artístico Bebe.
Tudo começa em 2001 quando ela muda-se para estudar arte dramática em Madri, porém no mesmo ano estreou vitoriosa em um concurso de compositores em Estremadura. No final de 2003 recebeu o convite para o primeiro álbum, más que só sairia em agosto do ano seguinte. Esta chica estorou com o lançamento do álbum Pafuera Telarañas ('Para fora Teias de Aranhas'), que reunia faixas ousadas que abordava a violência física e moral contra a mulher. São canções escritas no feminino singular, onde o amor é a poesia com uma naturalidade extraordinária. Deste , álbum podemos destacar duas canções, "Malo e Ella". Um pouco descompromissado pela própria Bebe; mesmo assim recebeu reconhecimento internacional e teve cindo indicações ao Grammy Latino, incluindo as categorias de artista revelação e canção do ano, com o sucesso "Malo".

"Raramente se tem a oportunidade de assistir o nascimento de uma estrela nos palcos, com a sua juventude, Bebe tem um horizonte cheio de amanhã também em sua carreira no cinema".-Marcos Lima.


Inquieta Bebe deixou de lado a música, pelo menos as gravadoras depois desse inicio de sucesso, mesmo ganhando vários prémios, Bebe resolveu voltar a dedica-se ao cinema, atuando ao lado de astros e estrelas da Espanha. Se você ficou curioso para saber em qual filme, posso destacar "La Educación de las Hadas" (A Educação das Fadas) de 2006, uma adaptação do livro de Didier Van Cauwelaert, dirigido pelo diretor José Luis Cuerda. Após cinco anos afastada dos palcos, Bebe retorna mais firme e mais dedicada em suas letras. Trazendo dessa vez na garganta um trabalho muito tocante com o álbum intitulado apenas Y. (ler-se Y ponto) e de cara emplaca novos sucessos como "La Bicha" e "Me Fui". Produzido, assim como seu trabalho anterior, de Carlos Jean, o álbum apresenta 13 faixas e foi gravado e mixado em Cádiz e Madrid por José Luis Crespo e posteriormente masterizado por Ian Cooper, em Londres. Para esta ocasião, Bebe apreciou a colaboração dos músicos Diego Bem Novoa e Paulo, Victor Iniesta com participação na guitarra e vocal, Javier Rojas no baixo, Guillermo Domercq e Rafael Garcia, Juni Martin na bateria e Ove Larsson e Arturo Soriano de metais, além da colaboração de Jean Charles. Em uma nova fase, Bebe também tornou-se mãe em março deste ano, da pequena Candela, assim ela se diz está mais pronta do que antes, o que nos resta deduzir que se antes já era sucesso, agora o mundo está demasiado pequenito para ella no.

Formato: Álbum
Nome: Y.
Ano: 30 jun 2009
Formato: Álbum
Nome: Pafuera Telarañas
Ano: 10 may 2004



Baixe com exclusividade o tema La Bicha.
Após ler toda matéria e deixar seu comentário ouça as demais músicas Aqui.  Para ver fotos, vídeos e novidades acesse o Site Oficial.

Canções de um vagabundo astuto - Renato Godá


Depois de um mês de férias volto com novidades na sessão Bons Sons. Dessa vez escrevo sobre um brazuca paulista, que tive a chance de conhecer através de uma amiga num dia desses, a procura de uma boa música pra ouvir enquanto tomava um café e fumava um cigarro.
Conheçam Renato Godá, um compositor de músicas vadias e loucamente românticas. Um cantor que leva em seu show um clima diferenciado, um bom partido que não faz cerimonia entre penumbras de bares  e cabarés. Um trabalho jazzistico onde o jazz, o folk, o gipsy e a chanson francesa transitam meio ao charme e  a vulgaridade de senhorias. As canções de Renato Godá conquistam público cativo por onde passam em shows pelo Brasil, pela América Latina e na web. Em maio de 2009 o cantor fez sue primeira turnê Européia que passou por Londres e Paris.
Depois de um festejado EP lançado em 2009, Godá lança agora um novo álbum, intitulado “Canções para Embalar Marujos”, produzido pelo talentoso Plinio Profeta, que carrega no currículo um Grammy Latino por seu trabalho com Lenine. Seguindo o estilo despretensioso de Godá, originalmente a gravação das 13 faixas de seu mais novo álbum, que aconteceu em dois dias de estúdio. Com uma banda de primeira, a gravação foi feita ao vivo, num clima de puro improviso improviso, para chegar uma sonoridade natural e crua, uma caracteristica que é possível compreender somente através desse trabalho. Onde o som do arcodeon nos transporta até um tango de outro tempo, mesclado com um banjo refinado que toma os ouvidos de uma forma agradável, educada,rebelde.
Neste mesmo álbum ainda consta um cover de "Nasci Para Chorar", versão de Erasmo Carlos gravada por Roberto Carlos, que por sinal ficou muito gostoso de ouvir. Este é o segundo álbum de Godá e o primeiro cheio após o lançamento em 2009, de um EP com oito faixas.  “Sou um artista de show mais do que de disco. O show é meu carro chefe, é o que me dá prazer. Gosto de reproduzir isso no estúdio, olhando nos olhos dos músicos".

O álbum ainda conta com uma participação especial, a cantora francesa Barbara Carlotti na faixa "Chanson D'Amour". A parceria foi fruto de sua turnê europeia, de onde voltou muito elogiado.

Primeiro Round - Nasci Para Chorar - Eu Sei - Como o Mar - Ideal - Black Jorge - Cigarros e Cafés - Quem Dera - Canção de um Velho Marujo - Chason D'Amour - Obsceno Amor - C'Est La Vie - A Cem Por Hora


Dentre tantos musicos que buscam uma sonoridade original, Renado Godá é em sua essência o que ele mesmo procurava. Depois de passar pelo punk rock e outras cenas alternativas no passado, Godá entra numa cena diferenciada que prefiro chamar de "cena dos musicos vadios", com todo bom gosto.

Sejam bem vindos ao mundo endiabrado de Renato Godá.

Renato Godá - Bom Partido
Renato Godá - Kamikaze


Acompanham:
Adriano Magoo: piano, hammond, acordeom
Emerson Villani: guitarra, banjo, violão
James Müller: bateria, percussão, washboard
Tiquinho: trombone
Zé Nigro: contrabaixo elétrico, contrabaixo acústico

Visite o Site Oficial.
 

Bons Sons!

Delta Blues com Kill It Kid


Continuando na linha do Folk Blues trazemos agora o quinteto do Kill It Kid, um dos grupos mais consistentes da atualidade no Reino Unido. Voz grosseira, pesada, marcante e afinada; assim é Chris Turpin, ao lado da delicadeza de Stephanie War. Juntos conduzem o grupo britânico numa linha-up com gruitarras slide, violinos e banjo.

O Kid It Kill foi formado através de velhos amigos em projetos musicais na Bath Spa University - Inglaterra. O vocalista Chris Turpin iniciou sua carreira solo, ocasionalmente, se juntou ao baterista Marc
Jones e ao baixista Adam Timmins.
Por meio de seus círculos sociais, a banda foi formada em fevereiro de 2008 estreando em Bath com aclamação arrebatadora. Isto levou o conferencista convidar o produtor John Parish.Três meses depois a banda assina com o selo
Indie One Little Indian Records, cuja lista inclui nomes como Bjork e Skunk Anansie. 

Lançaram então o primeiro EP " Mate-Kid" e emediatamente voaram para fora de Seattle para gravar um álbum completo com Ryan Hadlock que também trabalhou com The Strokes e Regina Spektor, Foo Fighters e Fleet Foxes.


Alguns já estabelecem comparações com Tom Waits, Frank Zappa e Led Zeppelin, assim como exemplos mais recentes como Gomez, Mumford & Sons e The Raconteurs, mas é sobre a força da composição ao longo deste princípio que o negócio é finalmente selado, e com média de idade de apenas 21 anos, a banda está aparentemente na posse de uma sabedoria musical bem além de seus anos.

A música deste quinteto de profundezas obscuras do delta blues vindo de modernidade inspiradas  em guitarristas da parte Mississippi rural do início do século 20 é um êxtase para quem gosta do estilo.



Trabalhar com Hadlock foi uma experiência completamente diferente de acordo com o baterista Marc
Jones "Ele disse: 'Eu só quero que você seja você mesmo, apenas coloco o microfone na sua frente e o resto é contigo" .


O produtor Ryan Hadlock retém um elemento suficientemente, cujo todo o registro, garantindo dessa
estreia efetivamente ao cliché blues.
Infelizmente achei um ponto fraco, 'Private Idaho' e  'Dirty Water', onde a divisão entrega o vocalista; ambos sofrem de uma notável falta de maturidade na voz. No entanto, que a
imaturidade é pouco perceptível quando empregado em conjunto com Turpin - especialmente no bluegrass, alegre balançando de 'My Lips Won't Be Kept Clean'.

Independentemente da influência, este álbum é um impressionante recorde Britânico que desmente a idade do grupo. Mas, então, a música não tem idade? Creio que não. Somente talento!

1.    Heven Never Seemed So Close

2.    Burst Its Banks

3.    Ivy And Oak

4.    Fool For Loving You

5.    Send Me An Angel Down

6.    Private Idaho

7.    My Lips Won’t Be Kept Clean

8.    Troubles Of Loretta

9.    Dirty Water

10.  Bye Bye bird

11.  Taste The Rain



O som sinuoso do Fleet Foxes

Trazemos direto da terra do grunge...


Fleet Foxes é uma banda de Seattle - EUA, liderada pelo vocalista e guitarrista Robin Pecknold.
A banda segue uma linha pop barroco, com influências de folk e de rock clássico, definido como “baroque harmonic pop jams” pelos própios integrantes. Composto por  Skyler Skjelset (guitarrra), Bryn Lumsden (baixo), Nicholas Peterson (bateria), e Casey Wescott (teclados).

Skyler Skjelset e Robin Pecknold se encontraram  na Lake Washington High School em Kirkland-Seattle.
 Ligados com os mesmos gostos musicais, de artistas como The Beach Boys, Simon & Garfunkel, The Zombies, Joni Mitchell, Fairport Convention, Steeleye Span, Love, Marvin Gaye, Bach, Crosby Stills & Nash, Bob Dylan, Buffalo Springfield. Começaram a escrever músicas juntos, influenciado pelo gosto musical de seus pais (o pai de Robin era um membro de um grupo soul  nos anos 60 com o nome de The Fathoms).

A banda originalmente foi chamado de Pineapple, mas uma outra banda de Seattle já tinha regitro do nome. " Eles então mudaram para Fleet Foxes,  nome sugestivo a epóca de caça à raposas na Inglaterra.
A banda logo chamou a atenção do produtor musical de Seattle, Phil Ek, que comparou suas composições ao grupo  The Zombies. Da mesma maneira que conquistara o produtor, também  despertava a atenção da imprensa local, como o Seattle Times.

Como a maioria das banda independentes, o Fleet Foxes começou ser conhecido através da internet, acumulando uma grade quantidade de fãs no MySpace.  Eles acabaram assinando um contrato com a gravadora Sub Pop, no início de 2008. A Sub Pop já era um selo bem considerado, tendo lançado músicas de gente como Nirvana, Mudhoney e The Shins.
A Sub Pop lançou então “Sun Giant EP” e banda entrou em turnê com a banda Blitzen Trapper. Em março de 2008, Fleet Foxes apareceu no festival South by Southwest, no Texas, um evento que aumentou significativamente  sua popularidade. Logo em seguida viria o álbum mais completo, “Fleet Foxes”  lançado em junho de 2008, atraindo grande sucesso de crítica. Em termos de vendas, a banda se saiu melhor na Europa do que nos  Estados Unidos, vendendo mais de 200,000 mil cópias nos primeiros cincos meses.

O Fleet Foxes está em constante movimento, sempre evoluindo, crescendo e mudando, vivendo coisas novas, subindo mais e mais para chegar a um ápice ilusório, nas nuvens, que cresce mais evasivo com cada centímetro de elevação adquirida. Fluindo de um fio de neve, derrenteo lentamente no rio sinuoso, correndo corredeiras e em seguida volta a ser a mesma maravilha.

Aúdio Dowloard: Myknos   White Winter Hymnal
Videos Dowloard: Myknos (MOV)   He Doesn't Know Why (MOV)   White Winter Hymnal (MPG)





Os adicione ao Myspace , comente!

Rosie and Me - Lançamento com Bons Sons


 A sessão Bons Sons apresenta uma banda que vem de Curitiba, por sinal, um estado que tem revelado boas bandas. Dessa vez, uma banda com um som diferente do habitual que ouvimos no Brasil.  Tudo começou com uma brincadeira entre dois amigos, Rossane e Alex, ela morando em Curitiba e ele no Rio de Janeiro. O interesse por música passou através das ondas da internet, quando eles começaram a trocar letras e melodias.
A partir dai, em meado de 2006 nasce o Rosie and Me, uma banda de Folk com canções em inglês, com influências de "twee/pop", um verdadeiro "folk-ish".

A banda passou por reformulação de uns anos pra cá, o Alex não faz mais parte da banda e com a necessidade de colocar novos instrumentos, entra Guilherme Miranda, Ivan Camargo e Tiago Barbosa
Depois de três anos com suas músicas bem comentadas na internet e em blogs gringos, a banda decide gravar o primeiro EP, "Bird and Whale", com apenas 5 faixas, de acordes simples mais de muito bom gosto melódico.

Confira um pouco do trabalho do Rosie and Me. Compre o EP Aqui

Come Back
Bonfires

Confira a entrevista que eles deram o site Gramofone

Gostou? Deixe seu comentário. Bons Sons.

Bons sons com Pirigulino Babilake


 A sessão Bons Sons traz do calor da Bahia as boas sonoridades do grupo PIRIGULINO BABILAKE.




Uma banda que mantém a originalidade e regata a musicalidade baiana lá dos tempos do Tropicalismo e dos Novos Baianos. Formada em 2005, a banda faz música com referências nordestinas, expressando melodia e poesia.
Para quem gosta de poesia e boa música, essa é uma ótima indicação dentro da música brasileira. o grupo está em plena divulgação do primeiro álbum intitulado "ROSA FUBÁ".

O resultado dá uma personalidade autêntica a música do Pirigulino Babilake. Uma mescla de regionalismo eclético com música contemporânea e ao mesmo tempo sem perder o caráter urbano. O trabalho autoral dá uma identidade maior ao grupo, formado por Pietro Leal (voz e violão), Guto Miranda (guitarra), Davi Brandão (guitarra), Vinicius Nunes (baixo e vocais) e Gugu Pinto (percussão e vocais). O grupo tem como proposta fazer um resgate da legitimidade musical baiana, integrando harmonia poética, como quase já não se faz  na Bahia.

Em sua maioria, quem toma a frente das composições é o musico Pietro Leal, que assina todo o álbum, embora algumas delas sejam em parceria com outros integrantes e amigos de composição. Neste álbum eles exploram vários sons, com bambus, tambores, moringas, cabaças, violas e violões em cantos regionais que se aliam a poemas de cordel.
O álbum chega com bastante expetativa de um público fiel que a banda conquistou em sua trajetória, sempre participante da programação cultural de Salvador. A banda tem boa circulação nos principais eventos do estado, principalmente os alternativos e independentes. Com essa bagagem a banda já teve o privilégio de dividir palco com ícones da música nacional, como Luiz Melodia, Morais Moreira, Chico César, Otto, Mundo Livre S/A, O Teatro Mágico, dentre outros.


Ouça uma das faixas do álbum.

Pirigulino Babilake - Guarda-chuva by gramofone


Confira a entrevistas que eles deram o Stage Gramofone


Para baixar o CD completo acesse o site oficial: Pirigulino Babilake.com.br

Bons Sons com First Aid Kit


A sessão Bons Sons traz direto da Suécia, a sonoridade das irmãs Klara (16 anos) e Johanna Söderberg (19 anos), o duo sueco First Aid Kit. Começaram a compor suas primeiras canções em 2007 no súburbio de Estocolmo e em 2008, a primeira demo das irmãs gêmeas mais bonitinhas do folk, "Drunken Trees" teve uma boa estréia e levantou a audiência nas rádios suecas. A partir daí, uma gravadora em Londres (Wichita Records) percebeu que as garotas tinham talento e relançou a mesma demo em Fevereiro de 2009, reforçado com mais três músicas adicionais gravado ao vivo em uma floresta sueca. A partir dai, a dupla viu seus fãs crescendo aceleradamente. Uma dupla que encanta pela simplicidade estrutural, basicamente à base de violão, meia-lua, harpa e vozes fortes e afinadas.


Já no inicio de 2010 a dupla lançou seu primeiro álbum completo, "The Black And The Big Blue", também pela gravadora londrina, com uma cara mais jazzística mas sem fugir da raiz folk la da primeira demo. As garotas continuam provando que vem pra ficar, conquistando da Europa ao público americano e agora, chegando aqui no Brasil.  O álbum foi todo escrito pelas irmãs e é muito especial, trabalhado a mais de dois anos para ser lançado. Este álbum prova que as irmãs são capazes de oferecer um registro glorioso, sublime, que carrega uma maturidade apesar da pouca idade. 
"The Black And Big Blue" oferece 11 faixas de pura alegria, perfeitamente equilibradas e harmoniosas. O álbum contem um sabor fresco e jovem, mais, no entanto, consegue tocar um sentido profundo, perturbador. As vezes o frio sueco no ar é quase palpável na voz, no jesto, um álbum construído sobre relacionamentos quebrados, amores iludidos, imagens e emoções sufocadas, no mais, é fantástico!
Desta vez as gemeas do First Aid Kit, oferecem vocais, letras cada vez mais brilhantes, 11 faixas majestosas que produzem um desafio maravilhoso diante da idade de seus protagonistas.




  1. In The Morning
  2. Hard Believer
  3. Sailor Song
  4. Waltz For Richard
  5. Heavy Storm
  6. Ghost Town
  7. Josefin
  8. A Window Opens
  9. Winter Is All Over You
  10. I Met Up With The King
  11. Wills Of The River


Download - Exclusivo
Ouça outros sons no Myspace 

Bons Sons
 

Eu menti pra você com Karina Buhr


Procurávamos um bom lançamento em 2010 e tanto vasculhamos que encontramos o som de uma baiana radicada em Pernabuco, onde viveu intensamente a música de raiz.

Falamos da cantora e compositora Karina Buhr. Menina mulher de carinha tímida, trimbre doce, presilha no cabelo e meias rendadas.
Depois de anos a frente do grupo Cumadre Fulôzinha, a cantora lança seu primeiro trabalho solo este ano. Neste trabalho intitulado "Eu menti pra você", Karina põe toda sua musicalidade com bom gosto e agrada muitos críticos. Sua originalidade está desde suas letras até sua postura de palco. Mostrando que entre a imensa diversidade cultural que existe hoje, ela está em destaque com talento e bom som.
Apesar de ter raízes fortes do maracatu, este álbum soa influências de jazz até o velho punk, um dos melhores acontecimento neste inicio de ano. Com participação de bons musicos como: Bruno Buarque (bateria, base mpc), Mau (baixo), Guizado (trompete), Dustan Gallas (teclados e piano), Otávio Ortega (teclados e bases eletrônicas), Marcelo Jeneci (acordeon e piano) e as guitarras de Edgard Scandurra e Fernando Catatau, além da atriz alemã Juliane Elting e do percussionista cubano Pedro Bandera.


Neste trabalho, Karina apresenta treze músicas, todas de sua autoria, gravadas num estúdio independente de São Paulo, onde ela mora a cinco anos.A direção musical é da própria Karina, com produção de Bruno Buarque e Manu e produção geral e assessoria artística de Duda Vieira. Os arranjos  são de Bruno Buarque,Mau, Otavio Ortega, Guilherme Calzavara, Guizado e Dustan, além da própia Karina.

O disco corresponde perfeitamente ao que a nova música popular está sempre precisando: menos pretensão e mais honestidade.

No myspace você pode ouvir 6 faixas do novo álbum. Acesse: www.myspace.com/karinabuhr


Site: http://www.karinabuhr.com.br

Bons Sons a todos!

Os Bons Sons de Antonia Adnet

Trazemos, divulgamos, compremos por favor! Desta vez uma carioca de melodias manhosas e segura.

De nobre família musical, ela teve o violão nas mãos com apenas seis anos. 
Estamos falando de Antonia Adnet, violonista da banda da cantora Roberta Sá há mais de 4 anos e formada em música pela UNI-Rio. A violonista, compositora, arranjadora e cantora lança seu cd de estreia, "Discreta", pela (Adnet Música/Biscoito Fino).

  
Com formação acadêmica, o caminho do palco a levou para diversos projetos e gravações até que, em 2005, ganhou lugar fixo e de destaque na banda que acompanha Roberta Sá. A presença feminina em uma banda ainda não é muito comum, mas Antonia dribla os holofotes extras de cobrança mostrando-se competente e tranquila. 

Antonia assina 7 das 12 faixas e quase todos os arranjos também, além de ter produzido o disco em parceria com seu pai, Mario Adnet. Ela conta com as participações especiais da própria Roberta Sá (no samba "Discreta" - parceria de Antonia e João Cavalcanti), de Marcelo Adnet, seu primo (na parceria de Mario Adnet e Bernardo Vilhena - "Pessoas Incríveis"), e de João Cavalcanti (em "Quero Um Xamego" - de Dominguinhos e Anastacia). E, além das composições próprias, Antonia apresenta um choro inédito de um de seus maiores mestres, Moacir Santos, e uma parceria de Mario Adnet com a cantora e compositora nissei Lisa Ono; entre outras.
Destaque para a gostosa Bom assim, letra e música por Antonia. Em três faixas deixa a cantora de lado em números instrumentais. Em Vitrine, Primeiro choro e Tema de outono ela foge do padrão da cantora que arranha um instrumento e ousa tocar muito bem um violão de 7 cordas. A referência é nobre e até a capa lembra os primeiros passos de Joyce (ainda sem assinar o sobrenome Moreno), a moça e seu violão. Dela Antonia traz mais em comum: o fato de tocar o instrumento muito bem e ser ótima compositora. Suas melodias também seguem a cartilha dos filhos da bossa.

Neste disco Antonia mostra vários lados como violonista, arranjadora, compositora e cantora. Uma produção mais que elegante, revelando o entrosamento de pura beleza em todas as melodias. Com apenas 24 anos de idade, Antonia se mostra segura e fortifica a nova geração Mpbista com talento.

Faixas:

01 Carnavalzinho ( Meu Carnaval)
Autor:
Lisa Ono/ Mario Adnet
Intérprete: Antonia Adnet
Editora:Nossa Música Edições Musicais/Nanã (Direto Lisa Ono)

02 Um Dia Quem Sabe
Autor:
Antonia Adnet
Intérprete: Antonia Adnet
Editora:Nossa Música Edições Musicais.

3 Discreta
Autor:
Antonia Adnet/ João Cavalcanti
Intérprete: Antonia Adnet e Roberta Sá
Editora:Nossa Música Edições Musicais/Humaitá Music.
 

4 Vitrine
Autor:
Moacir Santos
Intérprete: Antonia Adnet
Editora:Copyrights Consultoria LTDA
5 Dois
Autor:
Antonia Adnet/ Daniel Basílio
Intérprete: Antonia Adnet
Editora:Nossa Música Edições Musicais/Direto.
06 Vem e Vai
Autor:
Antonia Adnet/ Ana Clara Horta
Intérprete: Antonia Adnet
Editora:Nossa Música Edições Musicais/ Editora Dubas
07 Pessoas Incríveis
Autor:
Mario Adnet/ Bernardo Vilhena
Intérprete: Antonia Adnet e Marcelo Adnet
Editora:Nossa Música Edições Musicais/Blackflower (Som Livre).

08 Primeiro Choro
Autor:
Antonia Adnet
Intérprete: Antonia Adnet
Editora:Nossa Música Edições Musicais.




09 Quero um Xamego
Autor:
Dominguinhos/ Anastácia
Intérprete: Antonia Adnet e João Cavalcanti Editora:Musiclave Editora Musical LTDA

10 Bom Assim
Autor:
Antonia Adnet
Intérprete: Antonia Adnet
Editora:Nossa Música Edições Musicais

11 Salineiras Autor: Pedro Mangia Intérprete: Antonia Adnet Editora:Direto.

12 Tema de Outono Autor: Antonia AdnetIntérprete: Antonia Adnet Editora:Nossa Música Edições Musicais


Você encontra o Cd na Biscoito Fino  e também pode ouvir outras músicas no Myspace de Antonia

Folk surrealista de Chris Volpe

A sessão Bons Sons de hoje vai falar de um artista americano nascido em São Francisco, California.


Autodidata e virtuoso o compositor Chris Volpe toma os ouvidos e nos faz entrar num transe com sua música. As letras de Volpe são nada menos do que poesia e isso que falou foi Paul Simon, uma de suas principais influências. Volpe aprendeu sozinho piano, banjo, baixo, bateria, banjo e harmonica, entre outros instrumentos que ele domina muito bem.
De São Francisco Chris Volpe se mudou pra Nova York onde em 2006 e deu partida em seu primeiro álbum, dedicado talvez aos sentimentos que estava sentindo na mudança de vida. Intitulado de “Refugee Blues”, também faixa-título. Al total são 15 faixas e todas gravadas ao vivo e de uma única vez, o que acrescenta ainda mais credibilidade a suas habilidades musicais.
Com a alta qualidade de um trabalho independente o compositor também teve inúmero prêmios em concurssos internacionais de composição. “Refugee Blues” foi selecionado o melhor álbum Folk independente em 2006, julgado por nada menos do que Norah Jones, Melissa Etheridge e Bill Wyman.


Ao ouvir Chris Volper desde a primeira faixa, você sabe que está ouvindo algo especial. Um humor melancólico é inconfudível, dando a canção um tom desolado de alguém que apenas mantem a cabeça fora dágua pra respeirar e ouvi-lo. Se você o conhece sabe do que estou falando. O que é imediatamente evidente é que Volpe não é só um compositor excepcional, mas também um cara que montou uma banda completa de apoio para acompanhar suas voltas na guitarra, banjo e gaita. Tendo uma grande banda, Volpe dar-se ao luxo de ser capaz de mudar estilos musicais à vontade, passando pelo hall americando com o Jazz, Folk, Country e Pop.
Já em Maio de 2009 eu ganhei um presente de aniversário. Volpe lançou o segundo álbum, ”Shipwreked” é novamente um trabalho original. Parte Folk, Jazz e Bluegrass, o que não o deixa fugir de sua raiz americana. Se você gostar de Johnny Cash, Griffin House até Thad Cockrell, você com certeza vai se apaixonar por este álbum. A muito tempo procurava um álbum assim e cinceramente este foi um achado que eu queria ouvir a muito tempo.
A faixa mais bem-sucedida é "Afraid Of The Dark ', onde Volpe reflete sobre a bagunça do ambiente do nosso planeta com uma profundidade de visão e articulação para coincidir com o assunto pesado do assunto. Em" Shipwrecked! ", que é muito transparente, foi produzido pelo vencedor do Grammy, Phil Harris (Tim O'Brien, Sarah Siskind, Doc Watson). Volpe pode contar com a ajuda de alguns músicos de valor muito talentoso que tornam clara a sua excência e, por vezes ligeiramente balançando um encaixe perfeitamente a suas composições na medida certa. Além das músicas acima merecem destaque também "No Relief” e “Where I Bury My Words", uma entrada adicional. O primeiro por causa do banjo sutil e gaita-chave, o segundo porque é uma bela canção absoluta: uma bela linha vocal e arranjo de com o bendito pedal Steel usado pelo companheiro de Dyalan, Donnie Herron que dá trabalho muito delicado a guitarra acústica de Chris Volpe. Mais arranjos também, entram neste álbum como por exemplo na faixa “Dusty Biblias” onde Chris acrescenta um saxofone bonito de se ouvir. O fato de que ele é capaz de tirar uma canção complexa como Shipwrecked, e com essa garantia torna-la notável. Em outras canções, Volpe usa suas influências, assim que não é difícil de detectar acenos a Bob Dylan (Highway 61) e Leonard Cohen (Stranger Song) em 'Steamroller Rain "e" Ice Upon The Ocean'.

Este é um daqueles álbuns que você faria bem em comprar duas cópias - uma para apreciar por si mesmo, o outro para espalhar a palavra.

"Refugee Blues" (2006) e "Shipwrecked!" (2009).

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Bons Sons a todos!

Marcos Lima

Um asombroso folk e blues perfeitamente dominado.

Hoje os Bons Sons trás diratamente da Suíça o talento incomparavel de Sophie Hunger.


Nascida em 31 de Março de 1983 em Berna, Shopie cresceu em várias capitais europeias, pois seu pai era um diplomata e as viagens era inevitaveis. Recebeu educação por todo o mundo. 
Aos nove ano de idade iniciou nas aulas de piano já em Londres, mais somente mais tarde que viria a paixão pela música. Aos 19 anos se tornou cantora de pop-rock e a partir daí começou tocar violão e escrever suas primeiras composições alguns meses depois.

Em 2006 tomou coragem e gravou na própia casa seu primeiro álbum independente, intitulado de "Sketches of the sea". Com esse álbum, Shopie teve seus primeiros shows e começou a ganhar platéia e fazer nome entre a má e a boa critica muito além das fronteiras da Suíça.

Pode-se esperar desse primeiro disco músicas suaves e rebeldes, ao mesmo tempo, com uma ultra voz clássica cheia de fúria e persuação.


Este reconhecimento permitiu a Sophie Hunger i seu segundo álbum no final 2008 "Monday’s Ghost", seu primeiro álbum de estudio, também independente. Nesta nova obra, com um álbum que flerta entre folk, rock e jazz, ao íntimo vem um slide numa voz de veludo, com músicas tratadas revestidas com palavras simpáticas. Conta com a presença do trobonista Flury Michael, o multi-instrumentista Christian Prader, o baterista Alberto Malo e o baixista Simon Gerger.
Com esse time saiu um álbum bem trabalhado que capta o ouvido para sua sensibilidade melancólica. Na música "House Of Gods" e" Fur Niemand Walzer" a cantora e compositora cria um certo sentimento frio e uma atmosfera bastante enigmática. Mais encontrou um brilho especial com uma canção em alemão-suíço muito comovente "Walzer Fur Niemand" e "Protest Song Superbe". Totalmente completa com voz tortuosa e torturada, dotadas de guitarras acústicas e harmoniosas.

Um álbum fantástico de ouvir.

Bons Sons Shopie Hunger







Sessão Bons Sons 2010 inicia com uma catarinense ♪♪♫♫



A primeira Sessão Bons Sons de 2010 começa com a corda toda no som intimista de Ana Paula da Silva, Aos de Casa.



A cantora e violonista Ana Paula da Silva é autodidata e já atua no cenário musical há 13 anos. Desde 2004 está entre Brasil e Europa, participou das gravações do disco de Martin Reiter que recebeu prêmio como melhor disco do ano de 2008 na Autrália. No mesmo ano, Ana Paula foi contemplada no Brasil pelo projeto Pixiguinha, e realizou em 2009 a turnê com a produção do seu primeiro álbum "Aos de Casa". Projeto que também descata outros artistas como Dentinho Arueira, Carlos Daddário e Chico Saraiva, além de outros compositores da região sul.
Um destaque no trabalho de Ana Paula é o resgate de um ritmo catarinense, o Catumbi, ritmos que poucos conhecem e pela primeira vez numa voz feminina.

Pela magnifica carreira, Ana Paula já dividiu concertos com Lô Borges, Leny Andrade e Toninho Horta.
Em sua primeira produção teve nada menos que a companhia do grande jazzista Joe Zawinul, além de contar com apoio de músicos maravilhosos como o acordeonista Toninho Ferragutti e o lendário baterista Robertinho Silva.

Para 2010, aprovado pelo Mecenato o disco Pé de Crioula de samba autoral que terá a presença brilhante do arranjador Claudio Jorge, um ícone do samba carioca.


Álbum Aos de Casa, 2009:

Infância
http://www.anapauladasilva.com/resources/01%20Infancia.mp3

O luar
http://www.anapauladasilva.com/resources/o%20luar.mp3

Álbum Contos em Cantos, 2009

Sorocopo
http://www.anapauladasilva.com/resources/Sorocopo1.mp3

Israe
http://www.anapauladasilva.com/resources/irae.mp3